Memórias de Barbacena, é um blogue, onde o autor, numa viagem pelas suas memórias, nos descreve episódios da vida do povo, de uma forma simples e natural.O seu autor é o barbacenense Carlos Catalão Panaças nascido em Barbacena concelho de Elvas, aos 17 dias do mês de Março do ano de 1946; durante o periodo que antecedeu os designio inoxerável dos mancebos da sua geração,(a tropa), trabalhou, nas únicas actividades laborais,existentes na sua região, que eram a agricultura e a extracção de estanho e volfrâmio, nas minas, a laborar por lá, naquela época .Chamado para cumprir o serviço militar obrigatório, cumpriu comissões de serviço em Angola, como 1º cabo da Policia Militar, e em Moçambique, como agente da PSP, de cuja corporação pediu a exoneração em 1974, para ingressar na banca, da qual é aposentado.Durante o periodo que permaneceu em Àfrica, iniciou a melhoría dos seus conhecimentos académicos, ingressando na Escola Secundária Augusto Castilho, na então cidade de Lourenço Marques;já em Setúbal, onde foi colocado como agente da PSP, em 1973,quando regressou de Moçambique,frequentou os seguintes estabelecimentos de ensino:Externato Bocage, Circulo Cultural de Setúbal e Liceu Nacional de Setúbal onde completou o Curso Complementar dos Liceus.
Quando em 2020, é convidado e incentivado por Augusto Gouveia de Sousa sócio gerente da Sougus, a passar para livro todo ou quase todo, o vasto repositório de memórias que ia sendo aboletado no seu blog, lança o seu primeiro volume daquele que foi apresentado ao público no Pavilhão Multiusos de Barbacena,em Setembro de 2022, por ocasião dos festejos anuais da Vila, e baptizado com o nome de «BARBACENA A MEUS OLHOS»; as três edições deste primeiro tomo, que foi necessário mandar editar, esgotaram em poucos dias; no transacto dia 9 de Setembro de 2023, foi lançado o segundo tomo desta saga, agora impressa em livro, ilustrado com dezenas de elucidativas fotos, e que no total dos dois volumes,soma cerca de oitocentas páginas; de notar que este segundo volume, tem tido uma considerável procura, por parte de um lote de leitores, que demonstra, interesse em conhecer algo mais sobre a história de uma vila que já foi aristocrática e dona de pergaminhos reconhecidos a nível nacional.
Partilha o seu tempo entre a linda Vila alentejana, onde nasceu, e a cidade de Setúbal onde também tem residência. Dedica parte do seu tempo livre à escrita destas memórias sem outras pretensões, que não sejam as de divulgar memórias da terra onde nasceu,e de as dar a conhecer a todo o colectivo. Espera que este seu “mourejar” pelas palavras, seja para os mais novos uma forma de fazerem uma viagem por este ´”museu”, e para todos os outros, o recordar de tempos que são parte da nossa história colectiva.
O autor
Carlos Catalão Panaças
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Partilha o seu tempo entre a linda Vila alentejana, onde nasceu, e a cidade de Setúbal onde também tem residência. Dedica parte do seu tempo livre à escrita destas memórias sem outras pretensões, que não sejam as de divulgar memórias da terra onde nasceu,e de as dar a conhecer a todo o colectivo. Espera que este seu “mourejar” pelas palavras, seja para os mais novos uma forma de fazerem uma viagem por este ´”museu”, e para todos os outros, o recordar de tempos que são parte da nossa história colectiva.
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