RUAS DE BARBACENA
Barbacena,... as tuas ruas,
São elas, as provas vivas
Da fama que tu ostentas
São lindas, porque são tuas,
Sempre belas, e altivas
São tesouros, que acalentas.
As ruas da minha terra,
Palmilhadas na lembrança,
Com passos de sentimento,
Aonde o desejo é quimera
Que nos emoldura a esperança
São suas veias latentes,
As suas ruas vistosas,
Relíquias sempre presentes,
São lindas e bem airosas
Por elas, passo ao de leve,
Alheio ao eco dos passos
De preconceito despido
E sinto-me um almocreve,
Que pelo querer, sou conduzido
Alijando os meus cansaços
São trinta..? Talvez quarenta..
Não importa, a quantidade..
Quem nelas se movimenta,
Constata sua beldade…
Cada um destes recantos,
Lembra em mim, datas distantes.
São locais dos meus encantos,
Para mim, bem importantes.
Ó Vila.!! Estas belezas,
São elas, teus pergaminhos,
São os sinais da nobreza,
Estes teus lindos caminhos.
Hoje, foi delas que me lembrei, porque mesmo sem gente que as habite, são as mesmas. Testemunhas mudas, de acontecimentos, uns alegres, outros tristes, cujos intervenientes, para nosso desalento, já não as habitam, porque nos deixaram privados de os ter por cá, todavia, elas, as ruas, prevalecem impávidas e serenas, que muito embora desertas, nos trazem à memória, recordações de um passado, de juventude que nos foi grato.
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