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 SE NADA MAIS SOUBERES AO MENOS
CONHECE A HISTÓRIA DA TUA TERRA


Os " Culpados" de Todo Aquele, Desassossego.



OS "CULPADOS" DE TODO AQUELE,  DESASSOSSEGO

Guardei-os propositadamente para esta última das minhas «cronicas», como alguém se lembrou, de apelidar estas curtas referências que venho fazendo ao longo destes últimos dias, sobre algumas figuras e factos, que mereceram da minha parte e não só, o recolher de uma foto fortuita, um comentário, uma opinião, durante aqueles memoráveis dias em que Barbacena,
reeditou uma data, perpetuada indelevelmente, nos anais, da sua tão rica história; como todos os habituais e fiéis seguidores das páginas desta plataforma, logicamente, já devem ter inferido, refiro-me à comemoração dos cinco séculos, da atribuição do Foral Novo, ao então município da Vila de Barbacena, situada, «Entre o Tejo e o Oriana», como então se dizia.

Dissertar sobre estes oito arrojados e empreendedores jovens, que no principio do corrente ano, durante um evento, por lá, por Barbacena, decidiram meter mãos à obra e pôr de pé a brilhante ideia, não é fácil para mim, apesar de os conhecer a todos, relativamente bem, e nutrir por eles, agora mais, uma redobrada admiração e afecto, porque segui de perto, toda esta gesta, em que se envolveram, e sem grandes manifestações de exibicionismo ou fanfarrice, souberam levar de vencida. Não sei quem foi, de entre eles, que congeminou, a brilhante a louvável iniciativa; mas sei, que, todos deram o seu melhor esforço, para que a festa, fosse o êxito, que impressionou inúmeras pessoas, por onde existem amigos, que seguem as nossa postagens, e comentários.

Dois engenheiros, uma professora, um diácono, um funcionário dos Correios de Portugal, duas donas de casa e um técnico de artes gráficas, escritor nas horas vagas, integram a exemplar equipa, que as gentes de Barbacena, e não apenas, hão-de para sempre lembrar, como pessoas empreendedoras e dinâmicas; a discreta mas perpetuadora lápide incrustada na parede ali junto ao velho Pelourinho, e que relembra uma data, quando for olhada pelas gerações vindouras, será motivo de orgulho por estes filhos da terra, que souberam ser melhores, entre os bons.

Pessoalmente, resta-me manifestar o meu agrado, apreço e reconhecimento, a todos eles à Maria da Conceição Transmontano Silva, à Diana Transmontano Silva Fanico, á Graça Maria Eustáquio Mendes. À Joana Bastos Sovela, ao João Pedro Barata Fanico, ao António Manuel Sengo Rolhas, ao Joaquim Francisco Santos Panaças, e ao Higino Gaôcho Maroto, pessoas, a quem a partir de agora, passam a ter um lugar de destaque, na minha consideração, e que o seu exemplo me faz lembrar, o velho adágio popular, que nos lembra, que, «Dos fracos, não reza a História»

Setúbal, 23 de Outubro de 2019


   
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