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 SE NADA MAIS SOUBERES AO MENOS
CONHECE A HISTÓRIA DA TUA TERRA


Balada para uma Musa

BALADA PARA UMA MUSA


Oh minhas casas baixinhas,
Das paredes tão branquinhas,
De vos deixar, tenho pena,
Adeus campos verdejantes,
De papoilas tão brilhantes,
Adeus velha Barbacena.
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Adeus Barbacena,
Onde guardo a nostalgia,
Dessa minha infância,
E das ternas amizades,
Que lá, deixei um dia,
Gosto da tua elegância,
Rever-te, eu muito desejo
Sentir as puras saudades,
Ouvir no campo, as Trindades,
Aí, no meu Alentejo.!!

Vila de ruas tão belas,
Planícies tão singelas,
Vosso encanto, não tem fim..
Adeus oh vales e montes,
Oh água fresca das fontes,
Que saudades tenho em mim,,!!

Barbacena Vila antiga
De belezas tão catitas.
Ouve o que este filho, te diz:
Há cá longe, quem me diga,
Que és das Vilas, mais bonitas
Das Vilas, deste País.!!
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2017.12.12
Versos de Carlos Catalão Panaças
Fotos de Carlos Catalão Panaças.


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