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 SE NADA MAIS SOUBERES AO MENOS
CONHECE A HISTÓRIA DA TUA TERRA


Chegadas Um Suave, e Doce Afago


CHEGADAS
UM SUAVE, E DOCE AFAGO

Pareces sorrir, quando de ti, me abeiro
Perscrutas meu peito, agora, à chegada
Tuas laranjeiras, me inebriam, com cheiro
Que bonita, estás, assim airosa, asseada...


Venho dando chegada, ao teu afável regaço
Meu cantinho singelo, mas, cortês, acolhedor,
Eu, te envolvo, em terno e amistoso abraço,
Como sublime testemunho, deste intenso amor


O fagueiro colo materno, era, quem, me recebia,
Qual filho pródigo, que ao velho lar regressava,
Tu herdaste esse legado, de quem, em ti confia,
Por te achar parecida, com quem, tanto amava


É tão bom, a ti voltar, sentir os teus doces afagos
Em teus recantos, poder recordar e em ti, confiar
Sentir teus anseios, e bebe-los em suaves tragos
E em teus braços, carinhosos, poder descansar.





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