Não a sei eu, nem a sabe nenhum dos sobrevivos, que por cá
persistem, a data da sua edificação, mas posso garantir com alguma precisão,
que no dealbar do século XX, já por aqui existiam, a alindar, com a sua
graciosidade, e a sua peculiar forma arquitectónica, a principal artéria de Barbacena, e o largo que lhe fica
subjacente.
Para gáudio do meu natural bairrismo, já as vi projectadas,
numa das principais publicações, do turismo internacional, com enorme
projecção, a nível mundial, o que muito me orgulhou.
Quem de há muito tempo por aqui vive, e estando
obviamente à sua presença familiarizado,
já não se surpreende ou espanta com, com a sua beleza e com o realce paisagístico, que as mesmas dão aos espaço
urbanístico, onde estão inseridas; todavia, o mesmo não se poderá dizer, dos
inúmeros transeuntes, que vindos do
norte alentejano no sentido Monforte-Elvas, Espanha, ou então, em inverso
sentido, regalam a vista, quando com
elas estas lindas taças floreiras, feitas em alvenaria deparam, e que em número
de três, constituem uma das mais belas
mais valias, que esta centenária Vila de
Barbacena, ostenta no seu património.
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